terça-feira, 4 de setembro de 2007

Do Coração O Meu Erro

Por vezes encontramos-nos a caminhar numa estrada em que tudo o que se vê são sombras de um passado, que nunca foi esquecido nem as feridas foram saradas. Quanto mais se caminha mais a vontade de continuar desfalece, mais as feridas se abrem, e a força vai enfraquecendo até não restar nenhuma e nos deixarmos deslizar pela corrente até onde ela nos levar. Quando encontramos algo que sobreponha-se sobre tudo isso, esforçamos-nos para manter esse algo connosco. Entregamos tudo o que é de nós. Damos o que podemos e o que não podermos descemos ao inferno mais negro para obter, para poder dar na esperança que consigamos manter esse algo. Porque toda a nossa triste existência se baseia nele. Até que por fim sentimos que toda a nossa luta é em vão e novamente encontramos-nos a caminhar na velha estrada, e a deslizarmos novamente pela mesma velha corrente. Desiludidos, perdemos-nos em nós mesmos, perdemos-nos no que fazemos, perdemos-nos em tudo o que era suposto acreditarmos, até nos esquecemos do que sentíamos tão vivamente dentro do nosso coração. Alcançamos um ponto em que nos perguntamos se alguma vez tivemos razão em alguma coisa na nossa vida, se alguma das nossas decisões foi a mais correcta. Balançamos nessas questões até que algo altera a nossa duvida e perspectiva e por fim entendemos, nada do que fizemos foi correcto, nada foi feito pelas razões correctas. Esteve sempre tudo errado, foi sempre tudo feito com as razões erradas. Caminhamos, lutamos, vivemos, e no final perdemos tudo. Perdemos-nos a nós, a nossa força, a nossa vontade de continuar. Sobrou apenas a memoria em cinzas de tudo o que foi decidido baseado em razões erradas. Tudo o que foi sacrificado por nada

By: Paula Muñoz


Lacrimas Profundere - Sad Theme For Marriage

Just let us die

In our arms again

You can't believe
What you mean to me

For sure
Everything's gone for now

You shouldn't care
As long you are here
As long you are here

Just let us die
In our arms again
You can't believe
What you mean to me

Please leave me later

4 comentários:

Insidious disse...

you may not understand bill, but this campaign revolves on hope..

e ja agora eu devo dizer que se moras perto dessa estrada... minha amiga, da-te por contente enknto n tiver buracos nem congetionamentos, aceleras e tal... :\

"Por vezes encontramo-nos a caminhar numa estrada (...) Quanto mais se caminha mais a vontade de continuar desfalece"

OLHA ARRANJA UM CARRO FDÇ!!!!!

-.-

ta um gajo a ler umas cenas e da de cara cuma bailarina sem pés a dizer...

'ah e tal doi-me os cascos pq caminho e tAL'


dinceramente -.-

e depois continuas a falar do raio da estrada, como se o problema fosse da estrada...

é a mm coisa que dizer

'PORRA O CARRO N ANDA!'

e ter posto gasóleo em vez de gasolina --.--


ai ai...

tu compra-me um carro a pilhas, pq assim n vais lá.. :\


*

Anónimo disse...

Epah os teus comentarios rulam LOLOL

Tens razão eu sou pessima em comedia, mas tu és brilhante LOLOLOL

Tens razão vou mas é arranjar carro :DDDDDD

Anónimo disse...

E acender a luz, minha cara? Gosto do teu estilo. Talvez o meu possa fazer algo por ti.*


SpiralArchitect

Anónimo disse...

Acho que diagnostiquei o teu mal: sofres não de amor mas de falta de amor-próprio. Põe um espelho ao lado da cama e beija o teu reflexo todos os dias. Se tiver arestas, bem, já podes dizer que deste um beijo sangrento e encarar o dia com um sorriso e a energia do vermelho.*